terça-feira, 28 de junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

Momento de Reflexão...


O Amor ao dinheiro move os executivos...

"Postura empresarial fere os dez mandamentos." Foi a essa conclusão que o professor de pós-graduação e marketing, Marcelo Peruzzo, chegou, após realizar séria pesquisa com centenas de executivos brasileiros.

Mas, afinal de conta, o que os dez mandamentos cristãos e a administração empresarial têm em comum?

Tudo, na opinião do professor Peruzzo.

Ele fez uma pesquisa junto a executivos brasileiros, para verificar se eles aplicam os mandamentos no dia a dia das empresas. Do total de consultados, 71% disseram acreditar nas regras divinas, mas, contraditoriamente, a maioria não as cumpre.

A pesquisa do professor tem um grau de confiabilidade de 95%. Segundo ele, os empresários que praticam os pecados organizacionais correm o risco de desaparecer do mercado.

"Isso já aconteceu com gente que cobiçou o mercado do próximo, quis crescer muito rápido e quebrou."

O primeiro mandamento º "amar a Deus sobre todas as coisas" º é desrespeitado por pelo menos 54% dos entrevistados, que confessaram colocar o dinheiro acima de todas as coisas, cometendo, assim, o que o especialista chama de primeiro pecado organizacional.

A mentira é prática entre 61% dos entrevistados, que admitem prometer coisas que não cumprem, desrespeitando, segundo a analogia do professor, o mandamento segundo o qual o nome de Deus não deve ser pronunciado em vão.

O período de descanso não é respeitado por 43% dos executivos, que trabalham dia e noite, inclusive nos fins de semana e feriados, relegando tudo em nome da empresa.

O professor Peruzzo também considera que 53% dos entrevistados não respeitam o quarto mandamento º honrar pai e mãe º, porque esquecem a família e os amigos para dedicação total à organização.

A quinta regra divina, que determina que o cristão não deve matar, estaria sendo desrespeitada por 46%.

Esse pecado organizacional pode significar matar o cliente, oferecendo um serviço de péssima qualidade; matar a concorrência, que é importante para impulsionar o próprio crescimento da organização; e matar a sociedade, não assumindo a devida responsabilidade social."

A traição é uma prática comum entre 38% dos entrevistados, que começam a manter relacionamentos com funcionários ou colegas de trabalho, devido ao distanciamento da família e do amor.

Mais da metade dos entrevistados (52%) confessou praticar o sétimo pecado organizacional, equivalente ao "não roubarás": fazer transacções comerciais em que não existe uma troca justa, provocando prejuízo para a outra parte.

Um percentual muito expressivo de 64% dos executivos respondeu que forja políticas em benefício próprio, conspirando, fofocando, com inveja e ganância, e não se importa em prejudicar o próximo para obter vantagem.

Esse tipo de atitude joga por terra o oitavo mandamento que estabelece: "não prestarás falso testemunho contra teu próximo".

27% dos executivos declarou que se utiliza de poder e persuasão para seduzir colegas ou subordinados, contrariando o nono mandamento.

Deixando de lado o décimo mandamento não cobiçarás coisa alguma que pertença ao teu próximo 37% dos executivos admitem como objectivo da empresa apenas o lucro e a conquista de mercado, cobiçando o espaço dos outros concorrentes. Pense nisso! Talvez você, como empresário, ache que Deus não tem que se envolver nos negócios dos homens e que seus mandamentos devam ser atendidos apenas pelos religiosos.

No entanto, se considerar que Deus é o verdadeiro dono de tudo e que você é um mero administrador, então tratará de olhar o mundo dos negócios de forma diferente.

Mas se você é cristão, seu compromisso é ainda maior, pois foi o Cristo que afirmou que todos nós, um dia, seremos chamados pelas leis divinas a dar contas da nossa administração. Pense nisso!

P/ Ametista

sábado, 11 de junho de 2011

CONQUISTAS PESSOAIS...







Há algum tempo, a estagiária de uma empresa vinha observando sua companheira de trabalho. Tratava-se de pessoa de boa aparência, que se mostrava sempre solícita, delicada com todos e rodeada de amigos. Seu esposo era um rapaz honesto e digno, portador de bons valores morais.

Em certa oportunidade, resolveu abordá-la e lhe disse: Eu a tenho observado. Você ocupa um bom cargo na empresa, nosso supervisor admira e reconhece seu trabalho, vive rodeada de amigos e tem um marido adorável. Você é uma pessoa de muita sorte!

A moça silenciou por um instante, pensando intimamente quais palavras poderia escolher que melhor traduziriam o pensamento que lhe ocorria, sem que causasse má impressão.

E, com a expressão meiga e o sorriso que sempre a acompanhava, respondeu: Não acredito que eu seja uma pessoa de sorte. Prefiro pensar que todas as coisas que mencionou, foram conquistadas.



Todo trabalho que executamos, o cargo que exercemos, independentemente da área em que estejamos actuando, é fruto de disciplina e dedicação. Também de esforço pessoal, estudo e persistência em aprender algo novo e em nos aprimorarmos.

A saúde que desfrutamos é resultado de uma alimentação equilibrada, tanto em qualidade como em quantidade. Consideração especial a não ingestão de alcool e qualquer outra substância que nos intoxique o organismo.

Somamos a isso a prática de exercícios seleccionados, para que não ultrapasse os nossos limites físicos, não nos ofereça riscos e, de preferência, que nos traga bem-estar e motivação para não abandoná-la.

É importante mexer o corpo. Contamos também com as horas de sono respeitadas, o descanso merecido, sem exageros.

É a nossa saúde conquistada e mantida através do cultivo de pensamentos elevados, afastando a possibilidade de nos contaminarmos com os maus fluidos provenientes do negativismo, carregado de angústias, rancores, ansiedades, medos e culpas.

Os amigos também são conquistas. Eles estão ao nosso lado porque sabemos alimentar esses relacionamentos.

É o telefonema inesperado perguntando: Como vai você? É o e-mail enviado, só para dizer: Estou com saudades, apareça.

É a atenção e preocupação demonstrada quando o amigo passa por alguma dificuldade pessoal. É o tempo compartilhado. É o sorriso e o abraço carregado de afecto.

E os nossos amores? É por sorte que os temos ao nosso lado? Ou devemos considerar todas as renúncias, do tempo que doamos para o outro, do quanto cedemos e do quanto toleramos, sem reclamações e sem cobranças?

E os pequenos cuidados diários com o outro? Quanta diferença fazem em nossas vidas!

A paz e o sorriso que carregamos são o resultado do dever cumprido, da sensação de viver em consonância com a Lei de Deus.

É viver seguindo as Leis Morais, que estão inscritas na nossa consciência, que nos dizem o que devemos ou não fazer, tanto a nós mesmos quanto ao nosso semelhante.

Pensemos então, em não esperar sorte na vida. Trabalhemos com vontade e disposição interna para conquistar o que desejamos para nós: Saúde, amor, emprego, bem-estar, paz de consciência.

(Redacção do Momento Espírita).

Ametista

ALGUÉM PARA COMPARTILHAR ...








Um amigo contou-nos algo impressionante.

Desde muito jovem e antes mesmo de se graduar em Física, ele desenvolvia pesquisas em iniciação científica e se interessava por questões ligadas aos fundamentos da física, e à lógica matemática.

Continuou seus estudos em Lógica e Filosofia da Ciência no programa de pós-graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade Estadual de Campinas, entrando no campo da Teoria da Prova.

Seu projecto era provar uma proposição de Dag Prawitz, da "Escola Escandinava de Teoria da Prova", denominado "Teorema de normalização simples para a Lógica Clássica de primeira ordem completa".

Em sua tese de doutorado, "Provas de normalização para a Lógica Clássica",que defendida na mesma Instituição em 1990, assumiu o problema proposto por Per Erik Rutge Martin-Lóf
, que consiste em definir um conceito de "pior sequência de redução" para as derivações.

Com este trabalho, que lhe valeu o prémio Santista Juventude conseguiu provar que, se a pior sequência de redução termina, então todas as sequências terminam em uma única forma normal.

Você deve estar se questionando: “o que vem a ser tudo isso? Não entendi absolutamente nada!” Mas foi justamente isso que nos impressionou na história desse amigo.

Ele era profundo estudioso e conhecedor da teoria da prova, uma área específica da lógica matemática, mas resolveu deixar tudo isso de lado.

E sabe por quê?

Bem; porque ele sentia muita dificuldade em dividir seus conhecimentos com alguém, pois poucas pessoas conheciam essa área.

“Então”, contava-nos ele, “deixei de lado essa matéria porque conhecia somente umas cinco pessoas com quem podia falar sobre o assunto, e algumas delas viviam fora do Brasil. Eu sinto necessidade de compartilhar minhas ideias”, concluiu o filósofo.

O ser humano tem necessidade de dividir seus sentimentos com alguém.

Por mais feliz que ele seja, se não houver ninguém para compartilhar, a felicidade não faz sentido.

De que vale uma grande conquista, sem alguém que nos abrace e nos diga: “parabéns, você venceu!”?

De que adianta sentir uma grande alegria se não tiver ninguém para saber disto?

Não faz sentido sorrir, se não houver alguém para rir connosco.

Quando vemos um filme e algo nos chama a atenção, logo queremos falar sobre o assunto, contar para alguém, mesmo que esse alguém seja um desconhecido.

Enfim, a felicidade e a infelicidade são estados d’alma para serem compartilhados.

Sem alguém para dividir connosco as nossas alegrias e tristezas, a vida fica sem sentido.

Foi por essa razão que o jovem matemático resolveu deixar de lado aquela área da lógica e tratar de assuntos que pudesse compartilhar, trocar ideias, discutir.

É verdade que existem áreas do conhecimento humano com as quais raros missionários assumem o compromisso de estudar e descobrir meios de torná-los úteis à humanidade.

Mas mesmo esses ilustres missionários não deixam de sentir, vez ou outra, a necessidade de compartilhar suas descobertas com alguém.

Na falta de quem os ouça, é bem possível que a depressão lhes faça companhia. Ainda assim se decidem pelo isolamento, por amor à causa que assumiram perante suas próprias consciências e pelo bem de seus semelhantes.

Pensem nisso!

Sem alguém para compartilhar, não haverá abraços, nem apertos de mãos, nem troca de ideias...

Não haverá como dividir os medos, os anseios, os sonhos, as alegrias...

As pessoas que vivem isoladas, entram em profundas depressões, perdem a vitalidade e a vontade de viver...

Pensem nisso e, se tiverem com quem, compartilhem suas experiências. Descubram a arte de compartilhar e percebam que a vida lhes mostrará um colorido todo especial.

(Equipe de Redacção do Momento Espírita).

Ametista