... Poder-se-ia dizer que é fundamental para o crescimento do trabalhador, no que diz respeito à aprendizagem e melhor envolvimento com a empresa para qual presta serviço.
É uma maneira de formar laços de amizades entre colegas, de aprender novas tarefas jamais praticadas, enfim, desenvolver suas potencialidades.
Sou apologista desta rotina nas empresas, de fazer com que seus trabalhadores se tornem polivalentes e não se deixem acomodar nas mesmas funções para que não haja desgaste físico e mental. A Lei de Higiene Saúde e Segurança no Trabalho diz que o funcionário terá que mudar de posição a cada duas horas ( prevenção ergométrica ), portanto, ninguém foi programado para fazer sempre o mesmo, o nosso chip vem com memória suficiente para expandirmos os nossos conhecimentos a cada instante, só as máquinas são programadas para fazerem os mesmos movimentos, os elevadores são exemplos.
Se o ser humano é dotado de inteligência, por que não fazer funcionar os nossos preciosos 10%?
Gosto de novos desafios! É desta maneira que testo a minha capacidade de criar e ao mesmo tempo aprender coisas novas, conviver com outras pessoas, sejam elas jovens ou adultos, porém, nesta mudanças de um lado para outro, há sempre o inconveniente chamado (in) competência informativa, algo comum hoje em dia, parece que as pessoas vivem a trabalhar para si mesma , esquecem que eficácia faz parte da polivalência e saber informar também é saber trabalhar. Não é agradável ser transferido (a) para um outro posto de trabalho e ao chegar sentir-se totalmente alheio (a) ou mesmo esquecido (a) a um canto da sala porque os responsáveis daquele departamento não foram informados sobre o caso. Para mim isto é uma falta grave à qual eu não perdoaria, pois, pelo que sei, ninguém tem o poder de adivinhar.
Toda empresa que se presa, no mínimo tem que preparar os seus funcionários, afinal, serão eles a darem à cara pela empresa. Funcionários mal informados, empresas mal administradas.
Ametista
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